Perda de eficácia e terceira dose: o que se sabe de cada vacina contra Covid-19
O Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde se aproxima da marca de 124 milhões de pessoas com ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Os imunizantes utilizados no país apresentam boa proteção contra a doença grave, hospitalização e morte. No entanto, uma possível queda nos índices de imunidade meses após a aplicação da segunda dose levantou, recentemente, um debate sobre uma possível dose de reforço.
Recentemente, o estudo britânico ZOE Covid apontou que, no caso da vacina Pfizer/BioNTech, a eficácia um mês após a segunda dose, que é de 88%, cai para 74% passados cinco ou seis meses. Para o imunizante da Astrazeneca, a eficácia caiu de 77%, um mês depois, para 67% após quatro ou cinco meses.
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