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Afirmamos que o sindicato é um avanço civilizatório!

O sindicalismo surgiu para equilibrar a relação entre capital e trabalho, em um contexto onde o ser humano é visto como mera força produtiva descartável. Sem o apoio sindical, a(o) colega fica desamparado diante do poder econômico, jurídico e político do capital. O que o capital teme no sindicato não é a greve, mas a consciência política em massa da categoria.

O movimento sindical representa, assim, a organização da resistência. Ele é o instrumento que estabelece limites ao lucro e transforma o trabalho em um ambiente de dignidade, opondo-se à submissão e à exploração excessiva. Uma quebra de braços que barra, em vários momentos, a exploração diária. Caso contrário, a força de trabalho pouco teria seu contra-poder social. 

Um exemplo recente da atuação do Sindifars a favor de colega farmacêutico, que estava no pediatra, em consulta com o filho, e por ter asma, e , por direito, recebeu um atestado, que não foi aceito pelo empregador.

Observa-se que para que o atestado seja considerado válido, é necessário que ele contenha os seguintes dados:

  • Nome completo do paciente;
  • Tempo de afastamento recomendado (em dias);
  • Data de emissão do atestado;
  • Identificação do profissional que o emitiu (assinatura, carimbo e número do registro no conselho de classe, como CRM ou CRO);
  • CID (Classificação Internacional de Doenças), quando autorizado pelo paciente (não é obrigatório por lei, mas pode ser incluído).
O Sindifars contatou o departamento de gestão de pessoas da empresa e reverteu a situação, ou seja, colega farmacêutico teve reembolsada as horas descontadas em folha de pagamento.
Este é um exemplo de tantos casos diários que chegam ao Sindifars.

Enquanto a exploração persistir, o sindicato permanecerá na linha de frente, incansavelmente lutando para assegurar que ninguém seja privado do direito de viver ou trabalhar livremente.

Sindifars, 50 anos cuidando do trabalho farmacêutico!