Dia Mundial da Saúde Uni-vos pela construção de dias mais justos e saudáveis!
O Dia Mundial da Saúde é comemorado em 7 de abril, data de criação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, com o objetivo o de conscientizar a população a respeito da importância de manter o corpo e a mente saudáveis e também falar de alguns problemas de saúde que atingem a população mundial, alertando sobre os riscos e ensinando sobre a prevenção.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a saúde pode ser definida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”. Isso quer dizer que uma pessoa saudável não é apenas aquela que não apresenta doença, mas, sim, aquela que está bem consigo mesma e também apresenta uma boa relação com a sociedade.
Este conceito se torna fundamental diante da Covid-19. Superamos o período mais crítico, com avanço da imunização da população, reduzindo a gravidade dos casos, evitando óbitos e reduzindo o avanço da doença. Mas ainda vivenciamos um cenário de insegurança e da necessidade de seguindo exigindo a implementação das políticas públicas pelo desenvolvimento soberano do país que perpassa por investimentos imediatos em ciência, tecnologia e inovação, especialmente nas universidades, nos laboratórios e nas indústrias públicas e privadas nacionais, com a valorização do trabalho.
Neste sentido, é fundamental valorizar o trabalho em Saúde, com a garantia de políticas de valorização dos trabalhadores de saúde que pode ser traduzido por salários, jornadas e ambientes de trabalhos dignos, saudáveis e seguros sob a perspectiva da garantia de mais saúde para a população e respeito aos que garantem o seu fazer na defesa das vidas.
Assim, as farmacêuticas e os farmacêuticos reafirmam suas reivindicações por salários dignos, liberação para capacitação, pagamento do adicional de insalubridade, dentre outros, que valorizem, concretamente estes trabalhadores que atendem as necessidades das pessoas, em todo o ciclo de vida. E, principalmente, exigir dos poderes públicos o direito à saúde, garantido na constituição brasileira, como um dever do estado, com liberação do financiamento necessário para as ações de vigilância em saúde, para a pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde, para que tenhamos soberania na produção de insumos e medicamentos.
